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Museu: agente de transformação social

Museologia social é o termo que expressa o esforço de adequação dos museus às mudanças na sociedade contemporânea. Refere-se às revoluções nas formas de se visualizar os museus, fazendo surgir aqueles comunitários, itinerantes, assim como os ecomuseus.


Steetype: tipografia das ruas de A a Z

Reconheço a importância deles para a sociedade, pois dão acesso à arte e aos movimentos culturais em geral: festivais, peças de teatro, concertos. São um reflexo do meio em que se situam. Isso demonstra a vocação que o museu tem como agente de transformação cultural, social, intelectual e como ele traz consigo a ideia de valorização do patrimônio cultural para além do entretenimento que ele pode gerar.


Quando o museu se projeta para além de suas paredes e deixa de ser algo, muitas vezes, elitista, ele se funde com características e movimentos da sociedade em que se encontra. Um exemplo é o graffiti. Movimento periférico, tem tomado muita força e encontrado lugar nos museus. A exposição Streetype: tipografia das ruas de A a Z foi realizada na Caixa Cultural de Brasília neste ano. Ela trouxe o alfabeto tipográfico recorrente no graffiti.


O dever do museu é, cada vez mais, situar-se e explorar o meio em que ele se encontra, evoluindo diante de questionamentos sobre o que é arte e como ela se projeta naquele ambiente. O museu é o mundo.

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