CRÔNICAS DO ENTARDECER [I]

Dizer que o tempo passa é um lugar comum e uma obviedade. É uma condição arbitrária e contingente, o tempo é inexorável. Dia após dia, o entardecer e o amanhecer, o círculo vital que se perpetua no infinito. Da temporalidade, do outrora e do devir, ecoam as lições de sábios pensamentos: “Isso foi”, “Isso será”?
Brasília, Outono de 2017.
Duda Bentes
fotógrafo, professor,
pesquisador e
redator em ebulição